Porque a TESE Prime
Diversas características fazem da TESE Prime uma referência na área de avaliação de idiomas. Conheça abaixo algumas delas e entenda os motivos da ampla aceitação dos exames desenvolvidos, administrados e certificados pela TESE Prime.
Presente no contexto acadêmico e profissional desde 2001, a TESE Prime desenvolve e administra exames de proficiência em idiomas com reconhecimento nacional e internacional. O TEAP (Test of English for Academic Purposes), é hoje o exame mais aceito por programas de Pós-Graduação e de Residência das principais instituições e universidades.
A TESE Prime disponibiliza exames em diversos idiomas (inglês, espanhol, francês e português para estrangeiros), com certificados balizados pelo CEFR (Common European Framework of Reference – Quadro Europeu Comum de Referência).
Além dos cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) os exames da TESE Prime também são aceitos em programas de Residência Médica e Multiprofissional, intercâmbios com universidades no exterior, processos de seleção e promoção em empresas, etc.
Todos os exames da TESE Prime são aplicados em formato digital por meio de uma plataforma própria, desenvolvida para oferecer confiabilidade, flexibilidade e praticidade tanto para as instituições requisitantes quanto para quem realiza os exames. A segurança das aplicações é garantida por mecanismos e procedimentos de segurança exclusivos e constantemente aprimorados.
Os exames da TESE Prime são aplicados em qualquer localidade do Brasil e do mundo, trazendo flexibilidade aos processos seletivos.
TESE Prime – O Conhecimento Certificado
Os exames de proficiência TEAP, WAP, PEICE, ELFA, TEPLE, VALI e REPORTA são marcas registradas da TESE Prime. Nenhuma escola de idiomas, universidade ou qualquer instituição, seja ela privada ou governamental, poderá apresentar-se como representante dos exames de proficiência listados acima, a não ser que tenha sido credenciada pela TESE Prime para atuar como Centro Autorizado.
A avaliação da proficiência em línguas estrangeiras integra o processo de seleção para Programas de mestrado e doutorado desde o Parecer nº 977/65 C.E.Su., aprovado em 03/12/65 (www.capes.gov.br). Tal parecer se baseia na avaliação da capacidade de leitura em língua estrangeira, considerada uma ferramenta fundamental para as demandas inerentes a um curso de pós-graduação, o qual, por sua própria natureza, implica em alta seletividade intelectual.
Quanto aos métodos de instrução, à maneira de se administrarem os cursos e às condições definidas para a obtenção do grau, notam-se sensíveis variações de universidade para universidade, e mesmo de Programa para Programa em uma mesma instituição. Assim, o MEC (Ministério da Educação e Cultura), CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) ou outras agências de fomento à pesquisa não interferem no arbítrio dos Programas quanto aos critérios a ser adotados para a avaliação da proficiência.
Não interferem, não regulamentam e também não indicam ou garantem quaisquer instrumentos de avaliação, o que dá liberdade aos Programas para as adequações que contemplem suas especificidades.
A inexistência de regulamentação possibilita uma grande variedade de procedimentos, tipos de exames, datas e critérios. Os únicos exames que há até poucos anos possuíam trânsito entre diferentes universidades e Programas eram os exames de proficiência internacionais, geralmente os mesmos requeridos para bolsas para o exterior, apesar de muitas vezes esses exames não corresponderem às necessidades dos processos seletivos para ingresso na pós-graduação e por terem um custo elevado para os candidatos.
Com o objetivo de desenvolver no Brasil exames de proficiência que pudessem ser comuns a diversos programas, de diversas universidades e de diversos estados, foi criada em 2000 a TESE Prime – Sistemas de Avaliação Linguística, a primeira instituição brasileira devotada exclusivamente ao desenvolvimento e administração de exames de proficiência em idiomas. Seu primeiro fruto, o TEAP (Test of English for Academic Purposes) foi concebido em uma tese de doutorado e é hoje aceito por programas de pós- graduação das principais universidades brasileiras. Isso tem trazido benefícios tanto para alunos e candidatos, que podem prestar o exame em diversas datas e locais, quanto para os Programas, que podem utilizar um instrumento independente, confiável e desenvolvido especificamente para este fim.
O TEAP e os outros exames da TESE Prime são aplicados em Centros Autorizados credenciados ou no formato Home Testing, em formato digital com monitoria online individualizada e mecanismos de segurança que permitem aplicações simultâneas em qualquer local do Brasil e do mundo. A TESE Prime possui abrangência nacional, com Centros Autorizados em mais de 50 cidades, e internacional, pois o número crescente de parcerias entre universidades brasileiras e de outros países levou a TESE Prime a organizar aplicações no México, Chile, Equador, Estados Unidos, Japão e Colômbia (onde há dois Centros Autorizados fixos).
TESE Prime: da Pós-Graduação para a Pós-Graduação.
O termo PROFICIÊNCIA significa competência, aptidão, capacidade, habilidade e pode ser utilizado em diversos contextos – não apenas o linguístico. Assim, uma pessoa pode ser “proficiente em matemática” ou “proficiente em artes marciais”.
• O que é um “Exame de Proficiência em Idiomas”?
Um Exame de Proficiência em idiomas procura demonstrar as habilidades ou competências que uma pessoa possui em uma língua estrangeira em um determinado momento, sem referência a um curso ou conteúdo em particular. Por se tratar de uma “fotografia” do momento, pessoas com níveis ou históricos educacionais diferentes podem fazer um mesmo tipo de exame.
Observe: O domínio de um idioma é uma faixa, não uma questão de “ser” ou “não ser” proficiente. Por exemplo, se um aluno necessita atingir 70 pontos em um exame de idiomas e obtém 56 pontos, isso não quer dizer que o aluno “não é proficiente”, mas sim que seu nível atual de proficiência não foi suficiente para atingir a pontuação almejada.
• A comprovação da Proficiência: Antes ou Após o Ingresso?
Cada curso possui autonomia para definir os exames e pontuações para comprovação da proficiência, em idiomas de acordo com o perfil linguístico que deseja em seus alunos ingressantes. Mas esse perfil linguístico é também fortemente influenciado pelo critério utilizado pelo curso no tocante à exigência da comprovação antes ou após o ingresso do aluno. Veja abaixo as principais características de cada um.
► ANTES do ingresso. A comprovação do nível de a proficiência é pré-requisito para a inscrição ao processo seletivo ou para a matrícula, o que motiva os candidatos a se prepararem com antecedência. Alguns coordenadores temem que este critério possa reduzir a demanda para o processo seletivo, pois pode haver candidatos com níveis de proficiência muito baixos que não conseguem ser aprovados nos exames. Por outro lado, a exigência da comprovação antes do ingresso garante que os novos alunos consigam ler textos em uma língua estrangeira desde o início do curso, evitando dificuldades em acompanhar as aulas.
► APÓS o ingresso. Há um prazo para que os alunos ingressantes apresentem a comprovação da proficiência após o início do curso. Em geral, o prazo é de um ano, mas alguns cursos aguardam até a qualificação. Como o nível linguístico não é um critério de seleção, em tese pode haver maior demanda no processo seletivo, além de ser possível priorizar outros quesitos. No entanto, o curso desconhece o perfil linguístico de seus novos alunos e as dificuldades que eles poderão encontrar nos estudos, uma vez que terão que conciliar as aulas regulares e a pesquisa com o estudo de uma língua estrangeira.
• Os Exames de Proficiência mais utilizados na Pós-Graduação
Há diversos exames de proficiência disponíveis no Brasil, cada um com sua faixa de pontuações e características específicas. Na tabela a seguir estão os exames de proficiência mais requeridos pelos cursos de pós-graduação Stricto Sensu no Brasil. Na tabela constam também as pontuações mais comuns para o Mestrado e para o Doutorado. São informações importantes para o planejamento e preparação adequados de candidatos e alunos.
Há diversos exames de proficiência disponíveis no Brasil, cada um com sua faixa de pontuações e características específicas. Na tabela a seguir estão os exames de proficiência mais requeridos pelos cursos de pós-graduação Stricto Sensu no Brasil. Na tabela constam também as pontuações mais comuns para o Mestrado e para o Doutorado. São informações importantes para o planejamento e preparação adequados de candidatos e alunos.
TEAP – Test of English for Academic Purposes (INGLÊS)
Contato e informações: https://www.teseprime.com.br/produto/leitura-de-textos-academicos-em-ingles/
Faixa de pontuação: 0 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 50, 60 ou 70
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 60, 70 ou 80
WAP – Writing for Academic Purposes (INGLÊS)
Contato e informações: https://www.teseprime.com.br/produto/producao-escrita-em-ingles/
Faixa de pontuação: 0 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 50
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 50
WAP Plus – Writing for Academic Purposes (INGLÊS)
Contato e informações: https://www.teseprime.com.br/produto/producao-escrita-e-compreensao-oral-em-ingles/
Faixa de pontuação: 0 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 50 ou 60
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 50 ou 60
PEICE – Proficiency Exam for International Communication in English (INGLÊS)
Contato e informações: https://www.teseprime.com.br/produto/leitura-producao-escrita-compreensao-oral-e-producao-oral-em-ingles/
Faixa de pontuação: 0 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 50 ou 60
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 60 ou 70
TOEFL iBT – Test of English as a Foreign Language (Internet-Based Test) (INGLÊS)
Contato e informações: https://www.ets.org/toefl
Faixa de pontuação: 0 a 120
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 60, 65 ou 70
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 70, 75, 80 ou 85
TOEFL ITP – Test of English as a Foreign Language (Institutional Testing Program) (INGLÊS)
Contato e informações: https://www.ets.org/toefl_itp
Faixa de pontuação: 310 a 677
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 450 ou 500
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 500 ou 550
IELTS – International English Language Testing System (INGLÊS)
Contato e informações: https://www.britishcouncil.org/brazil
Faixa de pontuação: 0 a 9
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 4,0 ou 4,5
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 5,0, 5,5 ou 6,0
Cambridge FCE – First Certificate in English (INGLÊS)
Contato e informações: https://www.cambridgeesol.org/brazil
Faixa de pontuação: Grade A, B ou C
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: Grades A, B ou C
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: Não informado
Cambridge CAE – Certificate in Advanced English (INGLÊS)
Contato e informações: https://www.cambridgeesol.org/brazil
Faixa de pontuação: Grade A, B ou C
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: Grades A, B ou C
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: Grades A, B ou C
TOEIC – Test of English for International Communication (INGLÊS)
Contato e informações: https://www.ets.org/toeic
Faixa de pontuação: 10 a 990
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 450, 500 ou 550
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 500, 550 ou 600
TEPLE – Teste de Proficiência em Língua Espanhola (ESPANHOL)
Contato e informações: https://www.teseprime.com.br/produto/leitura-de-textos-academicos-em-espanhol/
Faixa de pontuação: 0 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 60 ou 70
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 70 ou 80
TEPLE Pro – Teste de Proficiência em Língua Espanhola (ESPANHOL)
Contato e informações: https://www.teseprime.com.br/produto/teple-pro/
Faixa de pontuação: 0 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 60 ou 70
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 70 ou 80
DELE – Diploma de Español como Lengua Extranjera (ESPANHOL)
Contato e informações: https://www.saopaulo.cervantes.es
Faixa de pontuação: Apto – No Apto
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: Diploma de Español Nivel B1 ou B2
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: Diploma de Español Nivel B2 ou C1
ELFA – Examen de Lecture en Français pour des Bus Académiques (FRANCÊS)
Contato e informações: https://www.teseprime.com.br/produto/leitura-de-textos-academicos-em-frances/
Faixa de pontuação: 0 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 50, 60 ou 70
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 60 ou 70
DELF – Diplôme d’Études en Langue Française (FRANCÊS)
Contato e informações: https://www.aliancafrancesa.com.br
Faixa de pontuação: 0 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: DELF B1
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: DELF B2
DALF – Diplôme Approfondi de Langue Française (FRANCÊS)
Contato e informações: https://www.aliancafrancesa.com.br
Faixa de pontuação: 5 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: DALF C1
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: DALF C1
VALI – Valutazione di Lettura in Lingua Italiana (ITALIANO)
Contato e informações: https://www.teseprime.com.br/produto/leitura-de-textos-academicos-em-italiano/
Faixa de pontuação: 0 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: 50, 60 ou 70
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: 60 ou 70
CILS – Certificato di Italiano come Lingua Straniera (ITALIANO)
Contato e informações: https://www.unistrasi.it
Faixa de pontuação: 0 a 100
Pontuações mínimas mais comuns para o Mestrado: CILS UNO B1
Pontuações mínimas mais comuns para o Doutorado: CILS DUE B2
O Quadro Europeu Comum de Referência (Common European Framework of Reference – CEFR) classifica a proficiência em idiomas em seis faixas (A1, A2, B1, B2, C1, C2). Com elas, é possível comparar as pontuações dos principais exames.
É importante que os cursos pós-graduação, programas de residência médica ou multiprofissional e processos seletivos em geral aceitem diferentes exames, mas as pontuações requeridas devem ser equivalentes.
Por exemplo, 70 pontos no TEAP equivalem aproximadamente a 87 pontos no TOEFL iBT e a 5,0 no IELTS, todos dentro da mesma faixa do CEFR (B2).
Escalas de Proficiência e Correspondências
TEAP – Test of English for Academic Purposes
Quem administra: TESE PRIME
Escala: 0 a 100
A1: 20 a 34
A2: 35 a 49
B1: 50 a 69
B2: 70 a 84
C1: 85 a 100
C2: Não informado
WAP – Writing for Academic Purposes
Quem administra: TESE PRIME
Escala: 0 a 100
A1: 20 a 34
A2: 35 a 49
B1: 50 a 69
B2: 70 a 84
C1: 85 a 100
C2: Não informado
PEICE – Proficiency Exam for International Communication in English
Quem administra: TESE PRIME
Escala: 0 a 100
A1: 20 a 34
A2: 35 a 49
B1: 50 a 69
B2: 70 a 84
C1: 85 a 100
C2: Não informado
TOEFL iBT – Test of English as a Foreign Language (Internet-Based Test)
Quem administra: ETS
Escala: 0 a 120
A1: Não informado
A2: Não informado
B1: 57 a 86
B2: 87 a 109
C1: 110 a 120
C2: Não informado
IELTS – International English Language Testing System
Quem administra: British Council
Escala: 1,0 a 9,0
A1: 1,0 a 2,5
A2: 3,0 a 3,5
B1: 4,0 a 4,5
B2: 5,0 a 6,5
C1: 7,0 a 8,0
C2: 8,5 a 9,0
Michigan FCE – First Certificate in English (University of Cambridge)
Quem administra: University of Cambridge
Escala: 140 a 190
A1: Não informado
A2: Não informado
B1: 140 a 160
B2: 160 a 180
C1: 180 a 190
C2: Não informado
Descrição das Habilidades (Gerais e Específicas)
Faixa A1
Habilidades Gerais:
Consegue compreender e usar expressões conhecidas do dia a dia e frases básicas dirigidas para satisfazer condições de necessidade. Consegue apresentar-se ou apresentar outra pessoa, fazer perguntas simples sobre informações pessoais, interagir de forma simples caso o interlocutor fale devagar e de forma clara.Compreensão Textual (Reading):
Consegue reconhecer nomes e palavras familiares, bem como frases muito simples em avisos, cartazes ou catálogos.Produção Textual (Writing):
Consegue escrever cartões postais simples e curtos, preencher formulários com dados pessoais como nome, nacionalidade e endereço.Compreensão Oral (Listening):
Consegue compreender palavras e expressões familiares ligadas a necessidades imediatas, desde que as pessoas falem devagar e claramente.Produção Oral (Speaking):
Consegue usar frases e sentenças muito simples para se apresentar e falar de pessoas conhecidas.
Faixa A2
Habilidades Gerais:
Consegue compreender frases e expressões frequentemente usadas, relacionadas a informações pessoais e familiares, compras, trabalho, geografia local. Consegue se comunicar em tarefas simples e diretas sobre assuntos do dia a dia.Compreensão Textual (Reading):
Consegue ler textos simples e curtos. Consegue encontrar informações específicas em materiais do cotidiano, como anúncios e folhetos.Produção Textual (Writing):
Consegue escrever anotações e mensagens curtas. Consegue redigir uma carta pessoal simples.Compreensão Oral (Listening):
Consegue compreender frases e vocabulário de alta frequência em áreas de relevância pessoal. Consegue captar o ponto principal em mensagens claras.Produção Oral (Speaking):
Consegue usar frases e expressões para descrever a família, outras pessoas, ocupações, ambiente imediato e atividades cotidianas.
Faixa B1
Habilidades Gerais:
Consegue compreender pontos principais de assuntos conhecidos em situações comuns. Consegue lidar com situações que podem surgir em viagens. Consegue escrever textos simples e conectados.Compreensão Textual (Reading):
Consegue compreender textos redigidos em linguagem comum do cotidiano.Produção Textual (Writing):
Consegue escrever textos simples conectando ideias, relatar experiências, sonhos, desejos e opiniões.Compreensão Oral (Listening):
Consegue compreender pontos principais em falas claras sobre assuntos do trabalho, escola ou lazer.Produção Oral (Speaking):
Consegue falar de experiências, sonhos, planos, opiniões e explicar brevemente razões ou opiniões.
Faixa B2
Habilidades Gerais:
Consegue compreender ideias principais em textos complexos, inclusive técnicos de sua área. Consegue interagir com fluência e espontaneidade em conversas com falantes nativos.Compreensão Textual (Reading):
Consegue ler artigos e reportagens sobre questões contemporâneas, compreendendo posições e pontos de vista.Produção Textual (Writing):
Consegue escrever textos claros e detalhados sobre vários assuntos, expondo vantagens e desvantagens de diferentes opções.Compreensão Oral (Listening):
Consegue compreender falas longas e complexas desde que o tema seja relativamente conhecido.Produção Oral (Speaking):
Consegue interagir com um bom grau de fluência e espontaneidade.
Faixa C1
Habilidades Gerais:
Consegue compreender uma grande variedade de textos longos e exigentes, reconhecendo significados implícitos. Consegue se expressar fluentemente e usar a língua de forma flexível em contextos acadêmicos, profissionais e sociais.Compreensão Textual (Reading):
Consegue compreender textos longos e complexos, incluindo literatura.Produção Textual (Writing):
Consegue escrever textos bem estruturados, claros e detalhados sobre assuntos complexos, mostrando domínio de organização e coesão.Compreensão Oral (Listening):
Consegue compreender discursos longos, mesmo que não estejam bem estruturados.Produção Oral (Speaking):
Consegue se expressar de forma clara, fluente e espontânea, usando a língua com flexibilidade e eficácia.
Faixa C2
Habilidades Gerais:
Consegue compreender facilmente praticamente tudo o que ouve ou lê. Consegue resumir informações vindas de diferentes fontes orais e escritas, reconstruindo argumentos de forma coerente. Consegue se expressar de modo espontâneo, fluente e preciso, diferenciando nuances sutis de significado.Compreensão Textual (Reading):
Consegue ler e interpretar praticamente qualquer tipo de texto, incluindo escritos técnicos, literários e acadêmicos complexos.Produção Textual (Writing):
Consegue escrever textos claros, bem estruturados e sofisticados, adaptados ao público e propósito.Compreensão Oral (Listening):
Não tem dificuldade em compreender qualquer tipo de fala, em qualquer velocidade.Produção Oral (Speaking):
Consegue se expressar espontaneamente, com grande fluência e precisão, transmitindo nuances sutis de significado.
1. Pontuação e Nível de Proficiência
O certificado apresenta a pontuação total do participante, exibida dentro de um círculo centralizado. Logo abaixo da pontuação, aparece o nível correspondente no CEFR (Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas), indicado por uma letra e número — por exemplo, B2.
2. Autenticação e Verificação
Há também um quadro reservado para a autenticação do certificado, contendo:
Um código de autenticação numérico exclusivo;
Um código QR, que permite conferir instantaneamente a autenticidade do documento ao ser escaneado.
3. Identificação do Candidato
O certificado também é composto pela foto do participante, utilizada para identificação visual. Abaixo dela, estão os dados pessoais e do exame, incluindo:
Nome completo;
CPF ou número de passaporte;
Data do exame;
Código de autenticação.
4. Descrição do Exame e Habilidades Avaliadas
A parte inferior do certificado, é composto pelas características da Faixa de Pontuação, que descreve as habilidades linguísticas que o participante demonstra possuir de acordo com a pontuação obtida (por exemplo, capacidade de compreender ideias principais, identificar detalhes e interpretar o contexto).
As regras para comprovação da proficiência nos editais devem ser claras, de modo a facilitar o acesso do candidato/aluno ao exame desejado. Abaixo estão alguns exemplos de editais que mostram os critérios adotados pelo curso no tocante a línguas estrangeiras.
USP – Universidade de São Paulo
2.11 – Proficiência em Inglês:
Os candidatos, tanto para o Mestrado quanto para o Doutorado e Doutorado Direto deverão comprovar proficiência em língua inglesa na inscrição ao processo seletivo de ingresso, que poderá ser demonstrada com a apresentação de cópia do Certificado (conforme exames TEAP, TOEFL, IELTS e TOEIC), considerando aproveitamento igual ou superior a 7,0 para Mestrado e 80% para Doutorado e Doutorado Direto, realizado até 5 (cinco) anos antes da data de inscrição para o exame de seleção do candidato ao Programa.
UFAM – Universidade Federal do Amazonas
Os candidatos que pretendam dispensa da prova de proficiência de língua estrangeira devem apresentar, no ato da inscrição, o certificado de proficiência de um dos exames reconhecidos para língua inglesa e suas respectivas validades e pontuações equivalentes a 7,0 (sete), são:
TEAP (Test of English for Academic and Professional Purposes), obtido nos últimos três anos. Pontuação mínima: sete.
WAP (Writing for Academic and Professional Purposes), obtido nos últimos três anos. Pontuação mínima: cinco.
IELTS (International English Language Testing System), obtido nos últimos três anos. Pontuação mínima: cinco.
CAMBRIDGE FCE ou CAMBRIDGE CAE, obtidos nos últimos cinco anos. Near fail.
TOEFL (Test of English as a Foreign Language), obtido nos últimos três anos. Pontuação mínima de 213 pontos para o Computer-Based Test – CBT ou 550 pontos para o Paper-Based Test – PBT.
MICHIGAN, obtido nos últimos cinco anos.
UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas
Serão aceitos certificados:
TEAP (Test of English for Academic Purposes), escore mínimo de 70;
TOEFL, escore mínimo de 213 pontos para o Computer-Based-Test (CBT) ou 550 pontos para o Paper-Based-Test (PBT) ou 80 pontos para o Internet-Based-Test (IBT);
Cambridge English First (FCE) com nota C ou superior;
CELUNICAMP – Centro de Estudos em Línguas, com escore mínimo de 6,0;
IELTS, escore mínimo 5,0.
Clique aqui e baixe o guia com todas as informações sobre os exames TESE Prime em PDF